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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Temas atuais na área de Marketing para TCCs
ImprimirPDFÉ comum você não saber que tema abordar no TCC. Isso é um assunto para seu orientador que lhe irá ajudar no foco do tema.
O tema de estudo precisa ser relevante, atual e viável. è comum alunos acharem que pode estudar qualquer coisa, mas aí esbarram na falta de material científico sobre o tema. Com base nas minhas últimas lidas, encontrei esses temas que podem ser interessantes destacar em um TCC:
  • Inclusão digital
  • Consumo consciente
  • Produção Limpa (ou produção de loop fechado)
  • Comércio Justo
  • Sustentabilidade
  • Química verde
  • Lixo zero
  • Energia renovável
  • Economias locais
  • APL



Postado por Géssica Vaz
Skol Sensation: 25% a mais em patrocínios

Voltado para fãs de música eletrônica, o Skol Sensation já entrou na agenda de festivais do Brasil. A quarta edição do evento acontece no próximo sábado, dia 2, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, com sucesso comercial garantido. Neste ano, a organização do Sensation registrou aumento de 25% em patrocínios. Até agora, 28 marcas uniram-se à festa, que deve reunir 40 mil pessoas.
 O tema “Celebrate Life With Beats” promete tornar a festa mais interativa. Segundo Marcelo Flores, diretor da Playcorp, parceira da Skol na promoção do evento, o público em 2012 deixará de ser apenas expectador. “Nossa premissa nesta edição é que o público se torne protagonista. Todas as ações comerciais foram pautadas a partir deste conceito”, explica.
 A própria Skol vai aproveitar a oportunidade para relançar a cerveja Skol Beats. Convidados selecionados durante a festa receberão uma senha, que dará direito a entrada no Beats Club, um espaço que funcionará como uma espécie de “secret club”.
 Parceira pelo segundo ano, a Chevrolet vai aproveitar a festa para lançar o modelo Sonic – na edição do ano passando, a montadora apresentou o Volt. Nos dias que antecederam o Skol Sensation, cinco modelos brancos do automóvel desfilaram pela cidade de São Paulo promovendo a festa perto de bares e casas noturnas.
A Halls estreia como patrocinadora e aproveita para promover o Halls XS. A ativação será feita por duas cabines fotográficas, onde a técnica de light painting será adotada. Os participantes podem tirar fotos e escrever mensagens ou palavras na imagem usando a técnica. As fotografias poderão ser compartilhadas nas redes sociais.
 A Fila é copatrocinadora do evento e vai vestir todo o time gerencial e operacional da festa, além de contar com um espaço para divulgação de seus produtos. Outra ação que merece destaque é a da grife 284, que criou uma coleção especial de peças brancas para o Sensation. As vendas iniciaram uma semana antes da festa, mas quem não conseguiu comprar pode procurar a loja da marca que será montada dentro do pavilhão.
 Mas, com tantos patrocínios e apoios, como garantir que cada marca terá sua devida exposição durante o evento? A receita, segundo Flores, é um forte planejamento prévio. “Trabalhamos com o conceito de exclusividade no segmento. As marcas não podem competir, mas devem se complementar”, afirma. O resultado é comprovado no pós-evento. Segundo uma pesquisa na edição 2011, cerca de 60% dos presentes lembram espontaneamente dos anunciantes que marcaram presença na festa.


Para a festa, a Skol aposta no lançamento de uma edição especial da lata slim, com embalagem toda branca.


Postado por Géssica Vaz
GM aposta no futebol com Manchester United

Ryan Giggs, jogador dos red devils, ao lado de um Chevrolet Malibu durante o anúncio do patrocínio.

De olho no mercado global, a Chevrolet, marca da General Motors, firmou um contrato de patrocínio de cinco anos com o Manchester United, um dos principais times do futebol mundial. O acordo, cujo valor não foi divulgado, torna a montadora a parceira automobilística dos diabos vermelhos.
A parceria foi anunciada em Xangai, na China, na quinta-feira 31. O clube inglês está no país asiático para realizar a sua pré-temporada, chamada de Tour 2012, patrocinada pela DHL. Durante a passagem, a equipe irá disputar a Chevrolet China Cup, primeiro desdobramento do patrocínio. A competição amistosa reunirá ainda o Shanghai Shenhua F.C. e outro time.
O anúncio do investimento no mundo da bola acontece semanas após a multinacional comunicar a retirada dos aportes de mídia no Facebook e da ausência da marca na próxima edição do Super Bowl, grande final da liga de futebol americano, cujo break comercial é o mais caro da TV.
No Brasil, a montadora firmou acordos de naming rights com quatro campeonatos estaduais de futebol na temporada 2012. Eles foram rebatizados como Paulistão Chevrolet, Goianão Chevrolet, Mineiro Chevrolet e Paranaense Chevrolet.


Postado por Géssica Vaz

terça-feira, 22 de maio de 2012

Marca também é produto. Construa uma e venda!

Artigo de Amalia Sina*

São milhões que você pode colocar no seu bolso no momento da venda de uma marca. Isto mesmo! Basta que você construa uma marca e venda-a no mercado por um bom dinheiro. As teorias apontam para que a área de marketing construa marcas para serem perpetuadas e que seja o valor intangível de uma empresa. Entretanto, perpetuar a marca não significa ficar com ela para sempre, pois pode ser uma alternativa viável construir para vendê-la na sequência, ou seja, quando estiver valendo alto preço aos olhos do consumidor e cliente. 
Em geral, há um apego brutal às marcas e, por consequência uma dificuldade por parte dos gestores, de abrir mão das mesmas, ainda que isto represente um excelente negócio sob o ponto de vista financeiro. Há exceções, mas este assunto raramente passa pela cabeça de quem é de marketing. 
Chega a se ter um preconceito inconsciente de que se uma marca foi vendida é porque a empresa não conseguiu ir adiante com seus planos. Ou ainda, que teve que vender porque quis se desfazer da mesma, pois havia algum problema de caixa na empresa. Desde quando vender é sinônimo de se desfazer de algo? Vender é também a alma dos negócios. 
Pode ser que a marca tenha sido intencionalmente criada e construída para ser vendida. De caso pensado! Isto me parece bastante razoável e uma tendência. Em adição, por trás de uma marca vem, um arcabouço de qualidades que irão se transformar em outros atributos em novas mãos, dando sequência a sua perpetuação. 
Quem tem sido mestre em fazer isto são as agências de propaganda e os pequenos e médios empresários. As agências porque conhecem o valor intangível das marcas e o poder da comunicação como estratégia para ajudar na construção das novas entrantes. Lançam mão de campanhas de propaganda e em pouco tempo anunciam através de seus clientes, a venda de marcas recém-criadas. Não faltam exemplos de sucesso no mercado. 
Já os pequenos e médios empresários às vezes vendem marcas como opção de crescimento. Já em outros momentos, podem ainda receber propostas milionárias de grandes corporações que começam a ficar incomodadas com o crescimento de marcas que podem ameaçá-las.
Seja como for, analisar o valor da marca sob o ponto de vista financeiro, pode ser uma boa idéia, antes mesmo do nascimento dela. Analisando assim, é bom começar a registrar marcas que tenham potencial para se tornarem estrelas num futuro breve. 
*Amalia Sina é reconhecida como uma das mais bem sucedidas executivas brasileiras de sua geração. Foi presidente da Philip Morris do Brasil, da  Walita do Brasil e vice-presidente da Philips para a América Latina. Com MBA em Marketing pela FEA/USP e Pós-graduada em Gestão pelo Triton College, Chicago, hoje comanda a sua própria empresa, a Sina Cosméticos. É autora dos livros “Mulher e Trabalho” e “Marketing Global – Soluções Estratégicas para o Mercado Brasileiro."

Postado por Cíntia Pfeifer

Dove promove abraço coletivo no Facebook

A Dove lança hoje, dia 22, no Facebook, a ação “Abrace a vida”, fortalecendo o relançamento da linha de antitranspirantes, agora enriquecidos com vitamina E. Por meio da sua fan page, a marca convida as mulheres a abraçarem as pessoas que mais admiram.

Com o aplicativo, as internautas podem convidar amigos para participarem do movimento e as pessoas abraçadas receberão um post em flash animado em sua página, além de terem a opção de baixar uma imagem com as mensagens dos amigos para colocar em seu perfil. A ação foi criada pela agência Ogilvy em parceria com a New Content.

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Postado por Cíntia Pfeifer

IPO do Facebook representa uma vitória para o bom Marketing

A oferta pública inicial de ações do Facebook representa um marco para o Marketing. IPO do Facebook representa uma vitória para o bom MarketingA valorização da rede social em mais de 104 bilhões de dólares mostra o potencial de faturamento da empresa e está intimamente ligada a três das faces mais representativas das melhores estratégias de marcas na atualidade. Aquelas que fazem bom uso da segmentação, do conteúdo e da interatividade.

A plataforma que orbita em volta do Facebook é especialmente voltada para uma comunicação individual. Conhece profundamente os hábitos e desejos de consumo de nada menos do que quase um bilhão de pessoas no mundo todo e representa um exército de prospects para as marcas quase que único no planeta, comparado apenas ao Google, não à toa, o seu maior concorrente.

Para além da publicidade online segmentada, a empresa criada por Mark Zuckerberg pode fornecer um enorme banco de dados para seus clientes venderem o produto certo, na hora certa, para a pessoa certa. Este, aliás, será um dos grandes desafios do Facebook: gerenciar o desejo do mercado por lucros maiores e, ao mesmo tempo, manter uma política de privacidade que não fira a relação com seus usuários.

Prova de fogo para o Marketing
Como uma boa rede social que se preze, o Facebook se tornou uma grande plataforma de relacionamento entre cliente e marcas. Relacionamento feito a partir da produção de conteúdo relevante e pertinente pelas marcas e interação entre elas e seus clientes atuais e futuros. Neste ambiente, as pessoas também ganham voz e se tornam representativas para as estratégias das companhias, uma vez que elas produzem, curtem e compartilham conteúdo de produtos e serviços.

Tudo isso feito com muita interatividade e participação, colocando fim na comunicação unilateral e sem relevância. O sucesso do IPO do Facebook pode representar um marco histórico. É um sinal para os profissionais de Marketing sobre o caminho que suas estratégias devem seguir. O mercado de ações está apostando na companhia um valor quase irreal e ela terá que recompensá-lo. Este retorno sobre o investimento virá do investimento cada vez maior das marcas na plataforma social.

Por outro lado, até agora, não houve destaque para o Social Commerce quando evidenciadas as qualidades do Facebook e como um motor de geração de receitas. O cenário atual não permite apostar neste modelo. As vendas pelas lojas criadas na rede social ainda não são representativas e só serão se este modelo for aperfeiçoado. As oportunidades, no entanto, ainda são vastas. Aproveitá-las, como já vem fazendo o time de Zuckerberg, determinará o sucesso da companhia e, ao mesmo tempo, representará um teste de fogo para as melhores práticas de Marketing.

Postado por Cíntia Pfeifer

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Mitsubishi expõe Pajero feita de LED em São Paulo

A Mitsubishi Motors comemora os 30 anos da Pajero Full com uma exposição na SP Arte, realizada a partir da última quarta-feira, dia 9, até domingo, 13, em São Paulo. Durante o evento, a montadora exibirá o veículo feito em LED, criado por Muti Randolph,especialista na utilização de computadores como ferramenta e suporte para artes visuais.
Para a criação da obra, Randolph utilizou tubos de ferro e cubos de acrílico com LED RGB controlados individualmente. Foram feitas ainda animações de linhas se deslocando em velocidades variadas, simulando o movimento do carro, vento, água e poeira passando por ele. Como parte do investimento na SP Arte, a Mitsubishi também oferece transporte gratuito da Bienal do Ibitapuera para os três museus que fazem parte do evento: MAM, MIS e Pinacoteca. Basta apresentar o ingresso para ter acesso. 

Confira, abaixo, a obra de Muti Randoph:

terça-feira, 8 de maio de 2012

Efeito AXE









Axe, será que chama tanta mulher assim?

 Um ação da Axe em banheiros. Os adesivos buscam fortalecer o conceito que a marca está trabalhando: “Com Axe, elas avançam”.


Axe polemiza usando Arca de Noé em novo comercial

Desodorante Axe e o Feliz Fim do Mundo.
A marca de desodorantes Axe usou outra vez um tema bíblico para marketing de seus produtos.

Um dos comerciais do desodorante chama a atenção pela associação da marca AXE à história de Lucífer, o anjo de luz caído do Céu, aquele que na Bíblia se rebelou contra Deus, tornando-se o pai da mentira ou como é também conhecido Diabo ou Satanás.


quinta-feira, 3 de maio de 2012

McDonald’s distribui copos comemorativos dos Jogos Olímpicos


Promoção é realizada em parceria com a Coca-Cola e busca fortalecer interação entre as marcas, além de consolidar as ações voltadas para o esporte

Por Leticia Muniz, do Mundo do Marketing | 03/05/2012

leticia.muniz@mundodomarketing.com.br

O McDonald’s distribuirá três milhões de copos com pulseiras coloridas em homenagem aos Jogos Olímpicos de Londres. A ação é realizada em parceria com a Coca-Cola e, para ganhar, o consumidor deve comprar uma McOferta e um McFlurry no mesmo cupom fiscal.

Com a promoção “McOferta + McFlurry = copo com pulseira”, a Arcos Dourados, companhia que administra a marca McDonald’s na América Latina, pretende reforçar a parceria com a Coca-Cola e consolidar as ações da rede de lanchonetes relacionadas ao esporte.

empresa promove também o concurso cultural “Viver o Espírito Olímpico”, para crianças e adolescentes entre oito e 14 anos. Os cinco melhores trabalhos, entre desenhos, textos, fotos ou vídeos, serão escolhidos pelo medalhista olímpico Fernando Scherer, o Xuxa. Os vencedores serão levados a Londres, em julho.
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Instituto Embelleze dá tratamento de beleza no Dia das Mães


Para concorrer a um dia de beleza, consumidoras devem completar a frase “Minha mãe merece essa transformação porque...”. Entre os serviços estão manicure, pedicure e depilação

Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing | 03/05/2012

sylvia@mundodomarketing.com.br

O Instituto Embelleze realiza um concurso cultural para o Dia das Mães. Quem participar da ação pode ganhar um dia de beleza. Para concorrer, basta ir a uma das 250 unidades do Instituto Embelleze e preencher o cupom, completando a frase “Minha mãe merece essa transformação porque...”. As mais criativas serão escolhidas no próximo dia 10 e receberão serviços de beleza como manicure, pedicure, cabeleireiro e depilação. A promoção também é realizada na fan page da marca no Facebook.
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Continental lança linha de lavadoras sem o tradicional agitador


Marca aposta na renovação para conquistar clientes. Ações de divulgação estão focadas na internet e incluem doação de água para comunidade carente

Por Leticia Muniz, do Mundo do Marketing | 03/05/2012

leticia.muniz@mundodomarketing.com.br

A Continental lança no mercado a linha de lavadoras Aqua, que traz como diferencial a ausência do tradicional agitador. A lavagem é feita por meio do sistema Twister, que produz correntes circulares que movimentam a roupa no cesto, removendo a sujeira. A linha é composta pelos produtos com capacidade para 12 e 16 litros, equipados com o sistema de aproveitamento de água que é capaz de economizar até 60% do líquido por lavagem.

Para o lançamento da Aqua, a companhia preparou ações de divulgação digital diferenciadas, incluindo o hotsite com um video-cartoon sobre a economia gerada pela lavadora. Na Fan page  da marca, cada “curtida” gera um litro de água para um caminhão-pipa que, antes de seguir para abastecer uma comunidade carente, será adesivado com os rostos das pessoas que aderiram à iniciativa.

O lançamento da linha Aqua conta ainda com uma parceria com a marca de sabão líquido Ariel. Na compra de uma máquina, o consumidor recebe um litro do produto de limpeza por mês, gratuitamente, durante um ano.
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P&G detalha estratégia de fortalecimento da sua marca corporativa


Planejamento da companhia iniciado há cerca de um ano e meio pretende aumentar o reconhecimento e a confiança dos consumidores na empresa, além de subsidiar a vinda de novas marcas para o Brasil

Por Leticia Muniz, do Mundo do Marketing | 02/05/2012

leticia.muniz@mundodomarketing.com.br

Há pouco mais de um ano, a Procter & Gamble começou a trabalhar sua estratégia para fortalecer e tornar popular sua marcacorporativa. Para isso, foi transformada em P&G com o objetivo de facilitar a assimilação pelos consumidores. Em pouco tempo, o trabalho aponta os primeiros resultados: o nome é reconhecido por seis em cada 10 brasileiros, que já sabem que a empresa é detentora de alguns dos cosméticos e produtos de higiene e limpeza mais conhecidos do Brasil.
O principal objetivo da maior empresa de consumo do mundo é ganhar força para subsidiar a vinda de marcas globais que ainda não estão no mercado brasileiro. Há exemplos como os cosméticos faciais Olay e a linha Head and Shoulders, que estão entre os lançamentos que chegaram ao país a partir de 2010.
“Normalmente se conhece muito a P&G pelas marcas Gilette, Pantene e Pampers. A P&G no Brasil ganhou escala e começamos a aparecer, principalmente porque começamos a dar sobrenome a estes nomes fortes. O primeiro grande passo foi explicar para as pessoas que a Pantene é irmã de Gilette, que é irmã de Pampers, que também faz Oral B”, diz Gabriela Onofre, Diretora de Assuntos Corporativos da P&G, em entrevista à TV Mundo do Marketing.
p&g,estrategia,marca,campanha corporativaInteração com o consumidor
Um dos braços da estratégia de fortalecimento da P&G foi a campanha em meios de comunicação de massa, que teve uma importante parceria, com o apresentador Fausto Silva. Com a promoção “Avião do Faustão”, apresentada no programa dominical da TV Globo, os consumidores da marca concorriam a um avião cheio de prêmios.
“A mídia de massa ajudou muito no conhecimento da P&G. Primeiro porque a gente simplificou. Hoje somos P&G e não mais Procter & Gamble. O nome fácil já ajuda muito. Segundo, porque usamos uma grande plataforma que foi a parceria com a Globo e com o Faustão. É um formato que nos permite contar um pouco da história dos produtos ao mesmo tempo que mostramos a marca da companhia. Isso foi consistente. Como toda construção de marca, ela deve ser consistente”, ressalta Gabriela Onofre (foto).
Outro canal que vem sendo bastante utilizado pela P&G é a internet, meio essencial para estreitar o relacionamento com o consumidor. “A comunicação digital faz parte integral da construção de marca. Já não dá para você fazer um plano de Marketing sem o digital, por que há uma interação com o consumidor. Tiramos muitos insights do digital. O que as pessoas estão falando, o que estão sentindo. Quais as dificuldades estão encontrando com o produto ou o que gostariam de ter. As pessoas sempre falaram das nossas marcas. Agora temos um canal aberto para isso”, explica Gabriela.
Pesquisas e inovação
O conhecimento profundo do consumidor também é importante pilar na estratégia da P&G. A empresa busca entender quem compra seus produtos a fundo e, hoje, 30% da equipe de Marketing tem como função monitorar este consumidor em todos os aspectos. A missão é levada tão a sério que um projeto da companhia estimula todos os funcionários a visitarem os clientes.
“A P&G tem um foco muito grande em entender o consumidor, seja no momento em que ele compra, seja no momento em que ele usa o produto. Temos muita pesquisa para entender quais são os hábitos, como ele compara, quanto tempo ele fica na gôndola, como ele faz a decisão, se ele vem com uma pré-definição antes de entrar na loja ou não, quais são os estímulos. Chamamos isso de design baseado no consumidor como comprador. Analisamos tudo isso e propomos uma solução para o PDV”, diz Gabriela Onofre.
Como resultado destes estudos, a empresa desenvolveu um novo conceito para Gilette no ponto de venda. Depois de pesquisas, a P&G percebeu que muitos homens não incluíam o barbeador na lista de compras por esquecimento e, muitas vezes, buscavam mais praticidade e conveniência quando compravam. Para contornar a questão, foi criado um espaço para colocar, em um mesmo lugar, todas os produtos masculinos. “Às vezes, a solução pode ser um novo jeito de expor o produto, ou mexer na embalagem”, comenta a Diretora de Assuntos Corporativos da P&G. 
O entendimento sobre o mercado e o consumidor também contribuiu para o caráter inovador da P&G, pelo qual sempre foi reconhecida. A empresa foi responsável pela criação da fralda descartável como ela é hoje, do creme para tintura e da lâmina de barbear da forma como é utilizada atualmente, além do sabão em pó sintético.
“A inovação está no DNA da P&G. Grandes coisas que estão no nosso dia a dia e que não sabemos mais viver sem foram inovações que a P&G conseguiu trazer para o mercado ao longo da sua história. Agora estamos em um caminho, começando a consolidar a marca, mas, como toda construção de marca, estamos no começo de uma jornada”, afirma Gabriela Onofre. Assista a entrevista a seguir.

Publicidade Digital. É hora de amadurecer

Postado por Bruno Mello - 27/04/2012
Empresas precisam parar de repetir na internet a mesma receita da mídia tradicional e entender a importância que o canal deve representar na estratégia de Marketing e Comunicação
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A publicidade online no Brasil caminha para se consolidar como a segunda maior em participação no bolo publicitário, atrás apenas da televisão aberta e à frente de meios importantes, como TV por Assinatura, Jornais e Revistas, conforme informou esta semana o IAB Brasil. O tamanho do mercado, de R$ 4,645 bilhões, entretanto, não está diretamente ligado à efetividade do meio.

digital, todos sabem, é a melhor mídia em termos de segmentação, de resultados e onde é possível alterar o rumo de uma campanha a tempo de evitar um fracasso ou ter ainda mais sucesso, seja em termos de vendas ou de relacionamento. O problema é que estes recursos ainda estão apenas no campo da possibilidade para muitas marcas.

editorial,publicidade online,bruno melloRepete-se na internet a mesma receita da mídia tradicional. Uma parte representativa dos grandes anunciantes brasileiros continua fazendo apenas mídia de massa na web e não estão preocupados com o resultado efetivo, pois se tivessem fariam melhores trabalhos. Levou-se para o digital a Bonificação porVolume e os modelos de investimento mais fáceis de serem implementados. Com isso, deixa-se de se privilegiar a segmentação e o resultado efetivo.

Fazer publicidade online bem feita dá trabalho. Requer experiência, habilidades específicas, estudo, pesquisa, planejamento detalhado e atenção redobrada na implantação e no acompanhamento da campanha. Projetos mal planejados e/ou implementação falha acarretam na ineficiência do meio. Utilizar a internet como plataforma de comunicação apenas porque está todo mundo nela não é o melhor caminho para a eficiência.

Caminhamos para a internet das coisas. A mídia social está no dia a dia das pessoas. Os aplicativos mobile estão cada vez mais presentes na vida dos clientes. Tudo se transforma a cada minuto e ainda há marca que não olha para o digital com o devido cuidado. Há casos de grandes marcas em que 80% da verba de comunicação está no digital. São exceções. A grande maioria não chega a 30%.

Números. São apenas números quando não trazem resultado. Olhar a comunicação digital por uma planilha de Excel é muito pouco. O mercado como um todo, anunciantes, agências e veículos, deveriam se orientar para a maturidade do meio. Quando o assunto é publicidade digital, ainda estamos um pouco longe.

9 entre 10 empresas têm líderes em suas equipes, diz pesquisa


Levantamento da Robert Half aponta a capacidade de inspirar como principal qualidade de liderança. Para os entrevistados, desequilíbrio emocional é o maior defeito

Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing | 03/05/2012

sylvia@mundodomarketing.com.br

Nove entre 10 empresas brasileiras possuem profissionais com perfil de liderança. É o que indica uma pesquisa realizada pela Robert Half com cerca de 300 presidentes, superintendentes, diretores e gerentes de companhias de médio e grande porte em todo o Brasil. Apesar do alto índice, no entanto, 64,2% dos entrevistados afirmaram que suas empresas não têm programas sistemáticos para identificar líderes.

De acordo com o levantamento, as três principais qualidades de um bom líder são inspirar outras pessoas (43,4%), ter ética (42%) e ser capaz de tomar decisões (38,9%). Por outro lado, o desequilíbrio emocional (26,4%), a arrogância (19,3%) e a centralização (16,4%) são os maiores defeitos de um líder.

O estudo mostra ainda que para 49,5% dos pesquisados o principal resultado prático de ter pessoas com qualidade de líderes na equipe é o aumento da produtividade, seguido pela retenção de talentos (25,4%). Em relação ao desenvolvimento das habilidades, coaching (73,2%), oferecer desafios (62,2%) e integração de subordinados com os gestores (43,3%) são as principais ferramentas.

Para onde crescer dentro da área de Marketing

Vejo grandes oportunidades de crescimento em duas frentes: a área de Marketing de Relacionamento e tudo relacionado a esse assunto; e a área de Marketing Digital e todas suas variáveis.
Essas frentes são oportunidades porque estamos numa fase onde as empresas estão estruturando essas áreas nas suas organizações. Ainda, em termos relativos, são poucas as empresa que já possuem áreas estruturadas e definidas. E mesmo nessas, ainda estão em desenvolvimento e crescimento.
Todas empresas têm área de marketing, de produto, e de comunicação. Nem todas têm área de Marketing de Relacionamento e muito menos área de Marketing Digital. É por conta dessas oportunidades nas organizações que os profissionais antenados, que trabalham nas áreas tradicionais, buscam um update para migrar para essas novas áreas em construção. E o caminho para migrar mais rapidamente passa pela educação executiva via cursos de especialização de curta e média duração. Exatamente por serem cursos rápidos, são mais pontuais, focados e orientados à aplicabilidade.
Quais competências são essenciais para um profissional de marketing? Isso muda para o marketing digital?
As competências são as clássicas:
1) Entendimento de mercado de atuação da sua organização, das ferramentas de marketing aplicáveis, e das aspirações e necessidades dos consumidores;
2) Capacidade para planejar soluções, inovações e saídas para problemas; e
3) Habilidade para vender internamente um projeto, conseguir adesões e trabalhar a implementação e sua gestão.

No Marketing Digital isso não muda. As competências clássicas ainda são muito válidas, o que altera é o entendimento das ferramentas de Marketing Digital e suas aplicações. Por exemplo, muitas empresas já estão nas redes sociais, mas são poucas as que têm uma política de atendimento e relacionamento aos seguidores e como isso deve se integrar as ações de marketing da companhia.
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Marketing digital é uma das áreas que mais deve crescer (Imagem: Thinkstock)

O que se espera desse mercado para os próximos anos?

Só crescimento e muito mais rápido que o crescimento da área de Marketing de Relacionamento. Há 10 anos a bola da vez para o futuro era o Marketing de Relacionamento. Hoje é realidade presente e mesmo passado esse tempo todo ainda é novidade, como processos, para muitas empresas - por isso que Marketing de Relacionamento é uma oportunidade de carreira real e próxima para o profissional de agora.
E a bola da vez para o futuro é o Marketing Digital. E como se trata de mídia social e há um impacto latente e direto na reputação de marcas e empresas, tenho certeza que o crescimento dessa área como estrutura de trabalho numa organização será muito mais rápida que foi e está sendo para a área de Marketing de Relacionamento.
A tendência é essas duas frentes se estruturarem ao mesmo tempo nas empresas em geral, fazendo parte do seu organograma e abrindo muitas posições para contratação de profissionais especialistas nos dois temas. Já que há uma forte interconexão.
Em sua opinião o que é ser um jovem profissional dessa área hoje no Brasil.

Obrigatoriamente é ser um legítimo representante da geração Y. Antenado, ligado e por dentro da tecnologia, do marketing e do consumo. Para pessoas com esse perfil o entendimento das novas oportunidades da área de marketing se tornarão mais claras e objetivas.
E para o marketing digital, muda alguma coisa? Como está esse mercado?

Não muda, porque o Marketing Digital fará parte do trabalho de marketing no futuro - assim como o Marketing de Relacionamento. Não haverá marketing no futuro sem o Digital e o Relacionamento. Logo, o profissional jovem de hoje precisa já estar antenado e capacitado. Em Marketing Digital a inclusão nesse conhecimento é maior porque a própria rede é uma enorme base de informações que permite o autodidatismo sem precedentes. E isso exige cursos de educação executiva de alto nível, porque o profissional já vem com boa carga de informações. Em Marketing de Relacionamento a inclusão não é tão direta, por isso que o caminha passa, obrigatoriamente, por capacitação em educação executiva.

Por Marcelo Miyashita

Samsung Galaxy S III será lançado hoje

Expectativa é que o aparelho venha equipado com um processador quad-core de 1,5 GHz, tela AMOLED de 4,6 polegadas, um sistema próprio de armazenamento de arquivos em nuvem (semelhante ao iCloud) e até um carregador de bateria wireless.

A Samsung irá lançar nesta quinta-feira (3) a esperada continuação da linha Galaxy S, o Samsung Galaxy S III - nome provável do aparelho. A família de smartphones é, até o momento, a única linha de Androids capaz de enfrentar o iPhone em fatia de mercado. O evento acontecerá em Londres a partir das 15 horas no horário de Brasília.
Até o momento a Samsung não disponibilizou muitas informações nem sobre o lançamento nem sobre o próprio aparelho; muito do que se fala sobre o assunto é apenas especulação.

Espera-se que o Galaxy S III, ou seja lá qual for o seu nome, seja o maior trunfo da Smasung contra a Apple - as duas companhias de digladiam nos tribunais em vários países por conta de uso indevido de patentes. Para dar maior visibilidade, o smartphone, cujas primeiras versões foram apresentadas em feiras como a CES e Mobile World Congress, ganhou um evento exclusivo.

Atualmente a Samsung é a maior fabricante de celulares do mundo, superando a Nokia e a própria Apple: só no primeiro trimestre de 2012 foram 93,5 milhões de unidades comercializadas. Taí o motivo pelo qual a linha Galaxy S é o maior baluarte do Android no mercado.

A expectativa é que o aparelho venha equipado com um processador quad-core de 1,5 GHz, tela AMOLED de 4,6 polegadas, um sistema próprio de armazenamento de arquivos em nuvem (semelhante ao iCloud) e até um carregador de bateria wireless. Em algumas horas vamos saber; e você, o que espera do aparelho?

Com informações do Link


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Quais as características de uma marca cool?

Quais são as características que podem fazer uma marca ser considerada cool? Mais do que atrair a atenção dos consumidores com produtos oucomunicação diferenciada, é preciso estar antenado às tendências da sua época, contar sua própria história e ser autêntico acima de tudo. Esses são alguns dos tópicos apontados pelo levantamento “12 dicas para tornar a sua marca mais cool”, elaborado pela agência Pitanga Digital Branding, para compreender quais são os atributos em comum das marcas que se encaixam neste perfil.

Estes requisitos podem ser observados na estratégia de empresas consagradas globalmente como Nike e Apple, mas também estão presentes em marcas brasileiras, como O Boticário e Havaianas. Essas companhias perceberam que era necessário dar atenção não somente aos produtos, como também a detalhes que fazem a diferença, e conquistam os consumidores sabendo criar uma ligação emocional com os seus públicos-alvos.

Antes de tomar qualquer atitude, as empresas devem procurar compreender o que é ser cool. “O conceito tem uma elasticidade ampla de significados, podendo se referir à criação de uma identidade forte, ao desejo de se diferenciar ou à busca pela surpresa, explorando os cinco sentidos dos consumidores. Mas o valor que sobressai nesse conjunto é a procura pela contemporaneidade”, explica Beth Furtado, Sócia-Diretora da ALIA Consultoria de Marketing, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Apenas prometa o que pode cumprir
Entre os pontos abordados pelo estudo, a capacidade de identificar o fator de sucesso da marca é apontada como um dos primeiros elementos em comum. Este item está profundamente ligado à questão da originalidade e identidade da companhia. Em seguida aparece a missão básica de cumprir a promessa de entrega ao consumidor, evitando gerar frustração.
 
“As empresas bem sucedidas só prometem aquilo que podem cumprir. Este é, talvez, o maior desafio para as marcas. É preciso se preocupar em passar mais do que uma boa imagem, confirmando esse compromisso com ações efetivas”, ressalta Camila Pinheiro, Fundadora e CEO da Pitanga Digital Branding, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Além da preocupação com a entrega, as companhias que quiserem se destacar da concorrência e chamar atenção devem saber criar mensagens claras e desenvolver um vocabulário próprio. Um exemplo clássico – e bastante claro – é o da Apple, que usa “i” na frente do nome de todos os seus produtos. Esta iniciativa ajuda também a fortalecer e consolidar a identidade da marca.

Empresas ainda não dão atenção aos detalhes
Para ter suas marcas consideradas cool, ações estratégicas e de planejamento são necessárias, como a criação de um brand book. “Muitas empresas deixam de lado esse importante item, pagando o preço quando mudam de prestadoras de serviços, como as agências ou assessorias de imprensa, perdendo tempo ao repassar as informações aos novos parceiros”, afirma a CEO da Pitanga Digital Branding.

A atenção aos detalhes também é um fator importante e que pode ser avaliado como um diferencial das marcas consideradas cool. “Este é outro ponto em que as empresas pecam bastante. Faltam preocupação e investimentos em materiais de comunicação e fotografias, além de haver certo descaso com o design. Algumas companhias não compreenderam que estes detalhes representam a presença da marca nos diversos locais onde ela está presente”, reforça a CEO da agência.

O conhecimento da concorrência deve ser uma preocupação constante na agenda das empresas. É preciso observar os movimentos do mercado e dos players para saber como criar os elementos de diferenciação. Com base nesses dados, é possível surpreender o consumidor com experiências únicas, como no ponto de venda ou por meio da realização de eventos próprios.

Os serviços também são uma forma de agregar valor à marca e gerar experiência. Foi o que fez a Unilever para a Seda, em 2009, ao criar o Seda Urban Salon, proporcionando às consumidoras aulas sobre beleza, tratamento para os cabelos e dicas de maquiagem gratuitamente. A ação fez parte do reposicionamento de Seda e pretendia atrair a atenção do público interessado em cuidados com o visual, além de gerar interação com a marca.

Ser cool é não seguir regras
Proporcionar experiências e criar uma identidade forte, no entanto, não bastam para fazer crer que uma marca é cool. O storytelling, por exemplo, é uma ferramenta em potencial e pode colaborar no processo. Mas deve-se tomar alguns cuidados ao usar o conceito para se comunicar. “O público-alvo geralmente procura uma figura humana nas marcas para se relacionar e as empresas podem tirar vantagem disso. Apenas é preciso saber escolher a figura certa, como o fundador, pois ele resgata o passado. A escolha de outro personagem de dentro da companhia para representar a marca pode acarretar problemas caso esse funcionário se desligue da empresa”, ressalta Camila, da Pitanga Digital Branding.

Encontrar um nicho é outra ação comum às marcas cool. Elas souberam focar em determinado público para depois iniciar um processo de expansão maior. A ação permite que os consumidores ajam como influenciadores e propaguem os valores da marca espontaneamente. A partir desse momento, é preciso dialogar com a linguagem usada pelo grupo, para fazer com que a mensagem da marca seja fortalecida e permaneça por mais tempo na memória desses consumidores.

O Brasil também tem caminhado nessa direção. “Marcas como Do Bem e Chilli Beans têm realizado um trabalho interessante nesse sentido, buscando inovar dentro da categoria com atitudes que apresentem uma inquietação em relação à sua época e acompanhando as mudanças de seus targets”, exemplifica Beth Furtado.

Seguir regras, entretanto, não é um paradigma para tornar uma marca cool. “Ser cool é exatamente fugir do trivial, da rotina. É buscar a inovação a todo o tempo e surpreender os consumidores. Ser cool não implica em seguir um roteiro específico. A melhor medida para saber o quanto uma marca pode ser descolada é identificar o quanto as pessoas têm vontade de estar próximas a ela”, explica Jaime Troiano, CEO do Grupo Troiano de Branding
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